O artista elvense Jorge Goes apresenta o seu novo álbum “Fado Novo Fado Velho” esta sexta-feira, 2 de fevereiro, no Convento San Juan de Dios, em Olivença.
Convento San Juan de Dios onde decorrerá espetáculo
O concerto tem início agendado para as 19:30.
Neste espetáculo Jorge Goes tem como convidados os artistas Raquel Guerra (na voz), Ricardo Ventura (no piano) e Manuela Sánchez (dança flamenco).
Recorde-se que na passada sexta-feira, 26 janeiro, Jorge Goes apresentou “Fado Novo Fado Velho” nas instalações RUCAB – Residencia Universitaria Caja de Badajoz, em Espanha.
A 20 de janeiro, o Cine-Teatro de Elvas encheu para conhecer o novo trabalho discográfico do cantor.
“Fado Novo Fado Velho”
Este é o terceiro trabalho discográfico de Jorge Goes, sendo o mesmo dedicado ao Fado e ao seu pai João Goes, um amante do FADO.
O disco foi gravado entre maio e setembro de 2017, produzido pelo seu amigo Carlos Menezes, com a participação também dos músicos e amigos, Domingos Galésio na viola, Bruno Chaveiro na guitarra portuguesa e Carlos Menezes no baixo e adufe.
O álbum é composto por treze temas, dois deles completamente inéditos, com músicas e letras originais, dois fados tradicionais com novas letras inéditas, um tema popular com letra original dedicada a Elvas, seis fados conhecidos e dois temas em espanhol numa fusão ibérica para dedicar aos amigos de Espanha.
Os temas em destaque deste álbum são os Fados originais e as versões de dois temas em espanhol, em primeiro destacar o single do disco com o mesmo título do Cd ”Fado novo Fado velho”, tema da autoria de Jorge Goes, letra e musica e o tema “Elvas Boémia” pelo seu cariz popular com a batida do adufe, com letra de João Ficalho/Jorge Goes.
Apresentação nacional dia 3 março
O disco tem apresentação nacional para dia 3 de março, na casa do Alentejo, em Lisboa.
O concerto tem início para as 15 horas, com entrada livre do público.
Nos concertos a apresentar por Jorge Goes, este convidará uma bailarina de flamenco que dança em três temas do concerto, fazendo a perfeita fusão entre o Fado e o Flamenco, transformando os concertos do “Fado novo Fado velho” numa referência ibérica.
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