O Museu de Arte Contemporânea de Elvas (MACE), inaugura este sábado, 1 de dezembro, pelas 16 horas, a exposição A Guerra como Modo de Ver.
A exposição reúne obras de 31 artistas representados na Coleção António Cachola, incluindo cinco novas aquisições, para observar a temática do conflito ou, como descreve a curadora Ana Cristina Cachola, “uma violência de largo espectro que permeia toda a tessitura sócio-cultural”.
Ana Cristina Cachola
A exposição A Guerra como Modo de Ver abre portas ao público a partir de domingo, dia 2 de dezembro, e estará patente até 31 de dezembro de 2019.
O programa integra visitas-guiadas com a curadora, atividades para grupos de escolas e associações do concelho e o lançamento de publicações do MACE-Coleção António Cachola e eventos especiais no âmbito dos 12 anos do MACE, que se assinalam no mês de julho. Em Lisboa, até setembro de 2019, a exposição Arte em São Bento – Coleção António Cachola, com curadoria de João Pinharanda, permite visitar uma mostra alargada de obras da coleção que se encontram instaladas nas principais salas da Residência Oficial do Primeiro Ministro no Palácio de São Bento.
SOBRE O MACE – Coleção António Cachola:
O Museu de Arte Contemporânea de Elvas (MACE), instituição com tutela municipal, foi inaugurado em 2007, estando, desde 2015, inserido na Rede Portuguesa de Museus. Instalado num edifício de grande valor patrimonial, numa cidade reconhecida como Património Mundial pela UNESCO, o MACE faz uso do seu posicionamento ibérico estratégico para promover, nacional e internacionalmente, a arte contemporânea portuguesa.
Esta instituição museológica acolhe em depósito a Coleção António Cachola, dedicada, em exclusivo, à produção artística visual portuguesa. Esta coleção, sem balizas disciplinares ou temáticas, conta com mais de 600 obras, dando especial enfoque aos artistas portugueses que começam a produzir na década de 1980, e acompanhando as criações contemporâneas nacionais até aos nossos dias. É considerada uma das mais importantes coleções privadas portuguesas e mantém-se em constante atualização. Em 2016, a Coleção António Cachola recebeu o Prémio “A“ ao Colecionismo Privado da Fundación ARCO (Madrid).
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