A Câmara de Évora exige regulação de falta de pessoal não docente no Agrupamento de Escolas Manuel Ferreira Patrício.
O Executivo da Câmara Municipal de Évora aprovou por unanimidade, em reunião de 29 de janeiro, uma moção proposta pela Vereadora da Educação, Sara Dimas Fernandes, referente à falta de pessoal não docente que afeta o funcionamento do Agrupamento de Escolas Manuel Ferreira Patrício.
O documento informa que a Câmara Municipal de Évora acompanha com grande preocupação a situação que se vive no Agrupamento de Escolas Manuel Ferreira Patrício quanto à enorme falta de pessoal não docente.
Face à gravidade da situação, que levou à determinação de encerramento de alguns serviços com grave prejuízo, não só no normal funcionamento do edifício sede, mas sobretudo na quebra da garantia do acesso à educação para todos, a Autarquia eborense manifesta “a sua solidariedade com toda a comunidade educativa e exige ao Ministério da Educação a regularização das situações expostas, para evitar mais e maiores constrangimentos a alunos, respetivas famílias e restante comunidade escolar, garantindo uma escola pública de qualidade e para todos”.
O Município de Évora lembra que “todas as situações de carência de funcionários, referidas pelo Agrupamento, são da área de intervenção do Ministério da Educação e exigem resolução urgente”.
A autarquia refere ainda que “o Agrupamento Manuel Ferreira Patrício se encontra ao abrigo do Programa dos Territórios Educativos de Intervenção Prioritária (TEIP), dando resposta a uma população em risco de exclusão social e escolar, e que, a Constituição da República Portuguesa, obriga o Estado a criar condições para garantir a igualdade de oportunidades, dirimir as desigualdades económicas, sociais e culturais”.












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