A Comissão PolÃtica Concelhia do PSD Elvas considera ter sido “com desânimo” que, após atenta análise das Grandes Opções do Plano, Orçamento e Mapa de Pessoal para o Ano Económico 2024, verificou “serem estas propostas pouco ambiciosas, e nelas não constarem, uma visão estratégica para o futuro do Concelho de Elvas”.Â
Em comunicado, esta força polÃtica considera que “sem uma estratégia de desenvolvimento económico. Sem investimentos relevantes a nÃvel do Desenvolvimento Empresarial e Emprego, Saúde e Turismo, Segurança, Mobilidade e Juventude. Não existe um projeto para criar mais riqueza, mais emprego, uma economia forte. Â
Quando estas propostas foram apresentadas na reunião de câmara de dia vinte e dois de novembro, o PSD Elvas apenas podia votar contra, através da sua vereadora, Tânia Morais Rico, pois queremos mais e melhor para o futuro do nosso Concelho!
Nessa reunião de câmara, propusemos que o valor a cobrar do IMI /IMI Familiar 2023 fosse o mÃnimo permitido por Lei de modo a aliviar o orçamento das famÃlias, mas não foi aceite. Propusemos também que não fosse aplicada a Taxa de Ocupação do Subsolo (TOS) pois embora os custos desta taxa devam ser suportados pelos fornecedores, continuam na generalidade a ser cobrados aos consumidores de gás natural, mas não foi aceite.
Propusemos na Derrama 2023, a isenção de todos os sujeitos passivos de qualquer setor de atividade de modo a favorecer e criar uma polÃtica económica direcionada para as micro, pequenas e médias empresas dos diversos setores de atividades e manter e atrair o investimento das grandes empresas, pois queremos que o nosso Concelho seja atrativo para as empresas e consequente criação de empregos, e fixação dos nossos jovens e famÃlias. A proposta não foi aceite.
Temos dado conhecimento aos elvenses das nossas propostas e continuaremos a fazê-lo!
Acreditamos que o futuro de Elvas não é promissor e que o PSD de Elvas faria muito mais e melhor!”, refere a Comissão PolÃtica Concelhia do PSD Elvas.












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