Estremoz é palco, este fim de semana, da primeira edição do Mercado do Património Cultural e Imaterial, um certame inédito e profundamente enraizado na identidade portuguesa, que reúne 59 grandes mestres do saber-fazer tradicional.
O evento, organizado pela Confraria dos Bonecos de Estremoz, transformou a cidade numa verdadeira mostra viva da cultura do país.


Ao longo de dois dias, o mercado enche-se de vida com demonstrações ao vivo, bancas de artesanato, oficinas e momentos de partilha entre mestres artesãos e o público. O objetivo é claro: preservar, valorizar e celebrar o que de melhor se faz em Portugal no campo das tradições e ofícios ancestrais.


Alexandre Correia, presidente da Confraria dos Bonecos de Estremoz, sublinhou a importância do evento:
“Este é um certame representativo do território no nosso país. Um evento que se pretende que venha a ser uma referência nacional, pela sua autenticidade e pela qualidade dos mestres que aqui se reúnem.”


Também o presidente da Câmara Municipal de Estremoz, José Daniel Sadio, fez questão de enaltecer o trabalho da confraria:
“Temos um orgulho tremendo e uma profunda gratidão pela Confraria dos Bonecos de Estremoz. Este é um evento diferenciador, com muita qualidade e muito saber-fazer. É um mercado no qual temos muito orgulho e que olhamos como uma marca distintiva para o Alentejo e para o país.”
A primeira edição do Mercado do Património Cultural Imaterial, a decorrer no Jardim Municipal, deixou já a promessa de regresso. Com uma afluência significativa e um acolhimento caloroso por parte da comunidade e dos visitantes, o evento afirma-se como um novo marco cultural em Estremoz, com potencial para crescer e conquistar um lugar de destaque no calendário nacional.
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