Mega aula de zumba para ajudar o pequeno Lourenço

A cidade de Elvas recebe uma mega aula de zumba para ajudar o pequeno Lourenço.

O evento promovido por Cláudia Brotas realiza-se este próximo sábado, dia 18, no Europadel de Elvas, às 16 horas.

Sob o lema “Vamos Dançar e Ajudar”, Cláudia Brotas convida para esta aula solidária Paula Saragoça e Vânia Correia.

Cada inscrição tem o custo de cinco euros.

Esta onda de solidariedade surgiu na sequência da notícia que uma criança de Estremoz necessitava de quatro mil euros para fazer tratamentos médicos.

Lourenço é um bebé com 16 meses, vive no concelho de Estremoz, e sofre de encefalopatia epilética.

A criança precisa de ajuda urgente para realizar uma terapia específica, com o nome de método de CME – Cuevas Medek Exercisesé.

Trata-se de uma terapia intensiva, de custo elevado, sem comparticipação pelo Serviço Nacional de Saúde.

Desta forma, os pais do Lourenço apelam à ajuda de todos para que a criança possa efetuar este tratamento no Centro de Desenvolvimento Infantil Estimulopraxis, em Lisboa.

O tratamento decorrerá durante oito semanas, com duas sessões por dia, tem um custo de quatro mil euros.

Na página de Facebook criada para o Lourenço, designada “Lourenço, O Lutador”, os pais escrevem:

“Amigos Chegou o momento, precisamos da vossa ajuda”

“Amigos…
Chegou o momento, precisamos da vossa ajuda!
Queremos que o Lourenço faça uma terapia intensiva, não comparticipada, que acreditamos vir a melhorar a vida do nosso príncipe…
A terapia é em Lisboa, são 8semanas ( dias úteis), 2 vezes por dia e tem um custo de 4000€.
Para isso precisamos de tampinhas de plástico, é só avisarem que eu recolho…
Qualquer donativo fará a diferença”.

Formas de Ajuda

– Disponibilizar tampinhas de plástico ou metal, que podem ser entregues na Papelaria Entre Números e Letras; nos Casais de Santa Maria; Bairro de Mendeiros, em Estremoz.

-Donativos para a conta NIB PT50 0036 0278 9910 0020 35575

Encefalopatias epilépticas

São entidades onde a atividade epiléptica é tão intensa que contribui para o comprometimento cognitivo e comportamental, além do esperado para a doença de base (malformação cerebral, por exemplo). Pode haver piora clínica com o tempo.