Pela primeira vez, em décadas da história elvense, o público pode finalmente visualizar a épica derrocada do Aqueduto da Amoreira.
82 Anos depois, o elvense Miguel Moura Fernandes, recriou a espetacularidade do momento, através de animação cinematográfica, com recurso à técnica de efeitos especiais e ilustração 3D de realidade virtual.
O trabalho partiu de uma manipulação fotográfica, que através da sua desconstrução nos permite agora regressar e colocar-nos a todos naquele 2 de março de 1940 e observar o momento Colossal da queda do arco no aqueduto.


Miguel Moura Fernandes desenvolveu este trabalho, no âmbito de uma graduação em audiovisuais , em São Paulo, Brasil.
Partilhar o resultado com os seus conterrâneos fazia todo o sentido para o autor, até porque admite que será comum a curiosidade dos elvenses, e público em geral, para com o momento da derrocada dos arcos na sua cidade natal.


Arquiteto de formação, Miguel Moura Fernandes já desenvolveu vários trabalhos nas áreas da animação, publicidade e arquitetura.
Consciente de que no futuro a capacidade de manipular a realidade, através do virtual, é cada vez mais uma ferramenta de trabalho essencial, tem pautado o seu percurso de uma forma eclética.
Das maquetes de arquitetura ao 3D, passando pela animação, do roteiro à pós produção; realização de curtas metragens, tudo se pode encontrar no seu portefólio.











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