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27 Julho, 2017

Elvas: Dois Parques de Estaciomanento gratuitos

A Câmara Municipal de Elvas aprovou um novo Regulamento de Trânsito, que provocou descontentamento e polémica. Posteriormente, o Presidente da autarquia reconheceu ter errado e agora há dois parques gratuitos na cidade de Elvas.

O executivo da Câmara Municipal de Elvas aprovou na última reunião, a 26 julho, que os parques de estacionamento instados ao fundo das ruas de Alcamim (na Avenida Garcia d’Orta) e dos Chilões (na Praça de Armas) passam a ser gratuitos.

Preço do estacionamento com parquímetro e subterrâneo mantêm-se

Nesta reunião também foi decidido que o pagamento nos lugares de estacionamento com parquímetro e no parque subterrâneo da Praça da República se mantém de acordo com o regulamento em vigor.

 

Recorde-se que a Câmara Municipal de Elvas, na sequência da recente aprovação do Regulamento de Trânsito, nos parques de estacionamento: subterrâneo, da Shell e da Praça de Armas, anunciou que a partir, 1 de julho, iria efetuar alterações no que respeita ao seu funcionamento, já que os três parques de estacionamento passariam a estar abertos 24 horas por dia.

Para além disso, em todos eles, a primeira hora de estacionamento era gratuita, enquanto que nas seguintes o pagamento era feito de acordo com o preçário em vigor.

Nuno Mocinha admitiu erro

A medida não agradou e levantou polémica e entretanto, a 11 de julho,  o Presidente da Câmara Municipal de Elvas, Nuno Mocinha anunciou que queria reverter a decisão de aumentar os preços nos parques de estacionamento da cidade.

O autarca afirmou que “o regulamento foi aprovado por unanimidade, na Câmara e na Assembleia”, no entanto considera que “não deveríamos ter posto a funcionar 24 horas e a ser pago nessas 24 horas. Aqui errei, mas pior que cometer um erro é deixar que ele continue. Por isso, em reunião de Câmara vou levar uma proposta para que aquelas barreiras dos parques ao pé das Portas de Olivença desapareçam e não voltem mais, passando o estacionamento a ser gratuito e todos possam aí parar o carro”, concluiu Nuno Mocinha.

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