A Associação Portuguesa de Serviços Técnicos para Eventos (APSTE), movimento criado durante a pandemia, organizou uma ação de sensibilização, no Terreiro do Paço, em Lisboa.


Várias empresas elvenses do setor marcaram presença nesta manifestação.




O principal destinatário foi governo, “por forma a que se consiga promover o diálogo junto dos agentes governamentais e para que os mesmos tomem, urgentemente, as medidas necessárias para que a indústria dos eventos e dos espetáculos sobreviva neste tão especial contexto”, explica a associação no seu manifesto.
“As empresas que compõem a APSTE representam mais de mil postos de trabalho diretos e cerca de três mil indiretos, entre os quais se encontram técnicos de som, iluminação, vídeo, riggers, stage hands e outros profissionais. Segundo um inquérito realizado pela APSTE, durante o mês de maio, 93% das empresas associadas não efetuaram despedimentos até à data, mas 60% recorreram ao lay-off. Além disso, revela que 56% das empresas não têm liquidez para pagar os salários nos meses de agosto e setembro”, enquadra o manifesto.
Para assinalar o protesto foi criado um vídeo mapping nas fachadas do Terreiro do Paço. Fotografias dos espaços vazios, armazéns cheios, empresas vazias, e frases que refletem o estado de espírito do sector foram algumas das imagens projetadas.
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