Na cidade de Portalegre, os moradores nas proximidades do edifício do tribunal naquela cidade manifestaram o seu desagrado com as poeiras, geradas pelas obras de remoção da cobertura com amianto, deste edifício público.
Os moradores alegam que “enquanto decorreram as obras de remoção do amianto, havia janelas abertas no prédio contíguo, roupa nos estendais, o que deixa bem claro que não houve alerta e sensibilização dos moradores da zona para evitarem a exposição às poeiras decorrentes da remoção da cobertura do tribunal”.
Os moradores foram assim apanhados de surpresa quando estas intervenções ocorreram, tendo sido expostos às mesmas.
“Ora como é hoje do conhecimento público, estas poeiras são altamente perigosas para a saúde”, justificam.


Os Verdes: Entidades envolvidas falharam
O Partido Ecologista “Os Verdes” já veio publicamente deixar a sua posição sobre este episódio.
“Os Verdes consideram, que tudo indicia, não ter sido cumprido, na totalidade, o previsto no Artigo nº 11 da Portaria n.º 40/2014 de 17 de fevereiro, que estabelece que os procedimentos de remoção, transporte e deposição de RCDA (Resíduos de Construção e Demolição com Amianto) devem salvaguardar a segurança e proteção da saúde dos trabalhadores, mas também a segurança de terceiros. Por exemplo, as pessoas residentes nas zonas envolventes.
Os Verdes consideram que neste caso, o Ministério da Justiça, dono da obra, falhou, como falhou a Câmara Municipal de Portalegre que também deveria ter salvaguardado esta questão, informando os morados da vizinhança”.











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