Bruno Mocinha reeleito Secretário Nacional Adjunto

A Federação de Portalegre da Juventude Socialista (JS) acaba de alcançar a maior representatividade de sempre nos órgãos nacionais da estrutura.

A informação é avançada em comunicado:

“Depois de no XXIII Congresso Nacional, realizado em dezembro último, ter visto serem eleitos oito comissários nacionais do Alto Alentejo, assiste agora à eleição de mais quatro jovens alto alentejanos para os restantes órgãos nacionais eleitos durante o mês de janeiro.

Na primeira Comissão Nacional do mandato realizado a 8 de janeiro, em Pombal, foi reeleito Secretário Nacional Adjunto Bruno Mocinha, vice-presidente da Federação de Portalegre da JS e que continuará responsável pelo pelouro da Ciência, assim como, Diogo Aragonez, secretário federativo para Educação e Ensino Superior que foi eleito 1º Secretário da Mesa da Comissão Nacional e João Pedro Correia, coordenador federativo do Gabinete de Estudos, que integra a lista de representantes da JS na Comissão Política Nacional do PS.

O presidente da Federação de Portalegre da JS, João Pedro Meira, foi eleito na primeira reunião do Secretariado Nacional, realizada em Viseu no passado dia 29 de janeiro, Coordenador do Observatório Nacional para a Coesão Territorial e Regionalização, passando assim a assumir igualmente inerência ao próprio Secretariado Nacional.

“Reconhecimento do mérito”

Para o presidente da Federação de Portalegre, João Pedro Meira, “esta representatividade nacional que delega nos militantes do distrito de Portalegre uma responsabilidade de âmbito nacional é apenas consequência do reconhecimento do mérito. Em primeiro lugar das capacidades políticas e das competências técnicas de cada camarada eleito/a, e de forma mais genérica, do nosso trabalho federativo, de mobilização, apresentação de ideias e afirmação do Alto Alentejo no país”.

Sobre as novas funções que desempenhará a nível nacional e em acumulação com o cargo de presidente de Federação, João Pedo Meira, referiu que “é um orgulho e um privilégio integrar o Secretariado Nacional e reconheço a enorme responsabilidade que me acaba de ser confiada de afirmar as causas da Coesão e da Regionalização, às quais se juntam o tremendo desafio em dar voz às ambições e aos sonhos de milhares de militantes da JS e jovens portugueses que persistem e não desistem dos seus territórios e das suas gentes”.

Rematou dizendo que “pretendo trazer uma nova visão para a discussão das políticas públicas em torno dos territórios de baixa densidade, que assente cada vez mais na Competitividade Regional e cada vez menos nos padrões de coesão territorial, que em linhas gerais, já foram alcançados. Não desistirei de afirmar a Regionalização como um processo de participação popular e democrática, onde a JS jamais compactuará com tentativas encapotadas de fazer das CCDRs regiões, sem que a vontade popular, por via do voto, determine a escolha dos seus órgãos de governo””.