As Federações da JS de Castelo Branco, Portalegre e Santarém exigem ponto final na poluição do rio Tejo.
De acordo com as estas Federações da JS, “O Rio Tejo reproduz, nos territórios que em seu redor orbitam, um conjunto de oportunidades lúdicas, turísticas e económicas que têm de ser tuteladas. Desde a rede de praias fluviais, eminentemente sob dependência da qualidade da água, passando pela atividade piscatória e agrícola, ou até à restauração umbilicalmente ligado ao rio”.
Para estas estruturas, o Tejo, “funciona como dínamo da economia daqueles que atravessa, sendo a sua contaminação um constrangimento suplementar em territórios já de si sufocados pelas assimetrias territoriais”.
Para mais, “o fomento de políticas públicas assentes na proteção do ecossistema tem de ser erguida à condição de valor absoluto. O desenvolvimento só faz sentido se for integrado, de mãos dadas com a observância da preservação do meio ambiente O Tejo não pode ser a lavandaria da atividade económica”.
“O sobressalto em que mergulha não é de agora. Arrastam-se os diagnósticos e as coimas, sem que a delapidação do Tejo e do efeito dominó que tem para as populações circundantes tenha fim à vista”.
Pela transversalidade territorial que o caracteriza, o problema é comum ao Distrito de Castelo Branco, Portalegre e Santarém, “motivando a concertação de vontades entre as lideranças das estruturas federativas, protagonizadas pelo João Marques, o Eduardo Alves e o Tiago Preguiça, respetivamente, e os seus órgãos distritais.
Nesse sentido, vêm as Federações da Juventude Socialista de Castelo Branco, Portalegre e Santarém exigir ao Governo um ponto final na poluição que se abate sobre o curso do rio”.
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